quinta-feira, junho 30, 2005

Tempo livre para músicas e pensamentos

Olá Pessoas,

Não pensei que iria escrever aqui hoje, mas algo me fez mudar de idéia. Sabe, notei uma coisa no meu último post. Acho que crises existenciais dão mais Ibope do que qualquer outra coisa. E eu pensando que estaria enchendo a minha “clientela” com assuntos sem a menor importância. Bom, se é isso que o povo quer, vamos lá né!!(ehehehehehe, essa é a máxima da mídia, futuros jornalistas por favor não sigam isso!!)

Tô aqui em casa sem saber o que fazer. Não pensei que iria me encontrar nessa situação durante esta semana. Tanta coisa para fazer. Graças a DEUS, já liquidei algumas destas coisas. E o que falta depende de outras coisas e pessoas que eu não tenho acesso agora. Então fico de boa. Mas aí que vem o problema. Sempre quando estamos com tempo para pensar as nossas crises se intensificam.

Me identifiquei muito com o post passado do Blog do Rodrigo(e atual, pq ele não atualizou mais). Realmente quando a gente tem coisas para fazer é muito mais fácil agüentar a vida. Eu acho que este é o problema das pessoas ricas, ehehehehe. E das velhas tb. Odeio ficar sem nada para fazer. Mas às vezes o tempo livre vem e milhares de pensamentos povoam a nossa mente.

Ah, não sei porque mas outro dia fiquei com vontade de ouvir a música “Dezesseis” do Legião Urbana. Então puxei aqui pelo E-Mule. Não saberia dizer se me identifico com ela, mas o fato é que já ouvi milhares de vezes desde então. Acho muito legal a letra. É pra lá de depressiva, mas muito interessante. Sei lá, acho que to precisando fazer psico-terapia de novo. Seria muito legal, ehehehehe.

Mas já que comecei falar de música, vou citar outra do Legião Urbana para apaziguar as coisas. Se não vocês vão pensar que eu estou ficando louco(não vão estar muito longe da verdade, mas é bom disfarçar, ehehehehe). Esta se chama “Metal Contra as Nuvens”. Me deixa muito pra cima. Tem um toque medieval muito legal, além de explicitar lemas que eu gosto de seguir. Tem duas estrofes muito interessantes que vou por no final do post.

As músicas tem um poder muito grande no ser humano. Acho muito interessante o Blog do Fellipe, que escreve sempre inspirado em alguma canção. Sempre fiquei curioso para saber se ele escreve o texto todo numa toada só, ou se ele repete a mesma música várias vezes, ehehehehe. Mas o fato é que quando você está pra baixo, ou pra cima, as músicas caem muito bem. Só não ligo muito pra música quando eu estou mais ou menos.

Semestre terminando, graças a DEUS, e muita expectativa para as férias e o próximo período. Não, não vou viajar, mas mesmo assim espero fazer coisas interessantes nas minha férias, como trabalhar, ganhar dinheiro. Mas enquanto isso não vem vou tentar desengavetar alguns projetos pessoais que sempre quis fazer. Sei lá, vamos ver no que dá. O fato é que espero ser merecedor do sucesso(sobre pensamento em anexo).

Em anexo hoje não fotos, mas sim letras de música e um pensamento muito legal!! Decidi que a partir de agora ele vai ser meu ideal de vida. Só assim para eu superar as minhas crises, ehehehehe!!

Dezesseis – Legião Urbana

João Roberto era o maioral
O nosso Johnny era um cara legal
Ele tinha um Opala metálico azul
Era o rei dos pegas na Asa Sul
E em todo lugar
Quando ele pegava no violão
Conquistava as meninas
E quem mais quisesse ver
Sabia tudo da Janis
Do Led Zeppelin, dos Beatles e dos Rolling Stones
Mas de uns tempos prá cá
Meio sem querer
Alguma coisa aconteceu
Johnny andava meio quieto demais
Só que quase ninguém percebeu
Johnny estava com um sorriso estranho
Quando marcou um super pega no fim de semana
Não vai ser no CASEB
Nem no Lago Norte, nem na UnB
As máquinas prontas
Um ronco de motor
A cidade inteira se movimentou
E Johnny disse:
"- Eu vou prá curva do Diabo em Sobradinho e vocês ?"
E os motores sairam ligados a mil
Prá estrada da morte o maior pega que existiu
Só deu para ouvir, foi aquela explosão
E os pedaços do Opala azul de Johnny pelo chão
No dia seguinte, falou o diretor:
"- O aluno João Roberto não está mais entre nós
Ele só tinha dezesseis.
Que isso sirva de aviso prá vocês".
E na saída da aula, foi estranho e bonito
Todo o mundo cantando baixinho:
Strawberry Fields Forever
Strawberry Fields Forever
E até hoje, quem se lembra
Diz que não foi o caminhão
Nem a curva fatal
E nem a explosão
Johnny era fera demais
Prá vacilar assim
E o que dizem que foi tudo
Por causa de um coração partido
Um coração
Bye, bye Johnny
Johnny, bye, bye
Bye, bye Johnny.

Metal Contra as Nuvens – Legião Urbana
(fragmentos)

(...)
Não me entrego sem lutar -
Tenho ainda coração.
Não aprendi a me render:
Que caia o inimigo então.
(...)

(Essa estrofe acima é muito legal. Eu me identifico demais)

E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer.
Não olhe para trás -
Apenas começamos.

Pensamento

"Você tem que decidir o jogo e tem grandes chances de errar. Mas se você tem medo de errar, não merece o sucesso" - Charles Barkley

é isso pessoas,

até mais se DEUS quiser,

domingo, junho 26, 2005

Peregrinação

Olá Pessoas,

Foi no momento mais difícil da minha vida quando ouvi falar NELE e fiz uma promessa. Após pouco tempo meu problema estava resolvido. Foi quando eu descobri que me deslocaria a pé, todo ano a partir de 2003, para Trindade como forma de agradecimento. E me sinto muito bem fazendo isso. Esta semana, se DEUS quiser, estarei andando os 20 quilômetros que separam o terminal do Padre Pelágio até o santuário do Divino Pai Eterno.

Para muitos um sacrifício, para mim um prazer. Primeiramente porque eu gosto de andar. Segundo que é bom estar no meio de pessoas que tem fé. Terceiro que é ótimo passar a madrugada conversando e perguntando: “Será que falta muito??”, “Quantos painéis já passaram??”, “Quantos ainda faltam??”(já não lembro mais).

O ano passado fomos eu, o Fellipe, sua Tia, e alguns outros parentes dele que não me lembro. Foi muito legal, apesar da má forma física que eu estava. A pior parte de todas foi ter voltado e, depois de um breve descanso, ter que trabalhar nos Doutores. E ainda ter que ouvir o Fellipe falar: “Quando chegar em casa vou domir até a hora que quiser, no ar-condicionado”, ehehehehehehehe, brincadeira véi!!

Ainda não sei que dia que vou. Acho que deve ser de sábado para domingo. Quem quiser ir se manifeste. Nem é tão difícil assim. Pior é o caminho de Santiago, lá na Espanha, que são cerca de 900 quilômetros. Daí fica difícil. Mas mesmo assim gostaria de fazê-lo. Trindade, Machu Pichu e Santiago de Compostela, ainda vou fazer os três. Pense grande, comece pequeno, este tem que ser o espírito.

Semana dura a passada, viu pessoas?!?! Ehehehehe. Muito corrida. Quando vi já estava no final. Muitos trabalhos para fazer. Na Facomb tudo se resolve nas últimas semanas. Isso o regime semestral ainda não conseguiu mudar. Mas é bom o pensamento de que no próximo semestre só vamos ter que nos preocupar com a monografia, praticamente. Esta semana promete ser mais dura ainda. Em pauta: Trabalho de Supervisão de Estágio, estudar para Italiano, edição no Samambaia, Projeto de Comunicação do HC, e ainda tão inventando um livro que o Niltim teria passado. Guento não!!

Agradeço a todos os comentários que vocês vêm postando aqui no meu Blog. Ajuda bastante. Sempre desconfiei na utilidade de um Blog, mas realmente é muito importante, principalmente para pessoas fechadas como eu. Acho que pude reavaliar meu modo de ser e agir. Espero que traga bons resultados!!



Santuário do Divino Pai Eterno em Trindade-GO

Até a próxima, se DEUS quiser,

segunda-feira, junho 20, 2005

Pensamentos

Olá Pessoas,

Gente, às vezes fico pensando o que postar neste espaço. Fico imaginando: “Poxa, ninguém merece ficar lendo sobre minhas ‘crises existenciais’”. Mas daí acabo ficando sem assunto. Futebol? Já pensei, mas não estou num bom momento para falar sobre isso. Tenho acompanhado pouco, já não me atrai como a 6 ou 7 anos atrás. Continuo gostando muito, mas às vezes dou um tempo. Como agora, que tenho outras coisas para pensar. Mas mesmo assim, na quarta-feira, abrirei uma janela no meu momento e vou torcer como nunca para o tricolor paulista. Vou voltar 11 anos e imaginar ser aquele torcedor ideal de 1994, quando chorei ao ver o São Paulo perder a Libertadores para o Vélez Sarsifield, da Argentina. Nunca pensei em deixar isso público, mas aquela foi a primeira e a única vez que chorei por causa de futebol. E tenho quase certeza que isso não ocorrerá de novo.

Esporte é um bom tema para escrever sobre, sempre foi um assunto constante na minha vida, mas não pega muito bem para o momento que vivo. Então vamos falar, para variar, um pouco sobre crises. Mas, agora de um ângulo diferente. Convido a todos para refletir a parte boa das crises, o amadurecimento que elas causam nas pessoas. Não sei se é do conhecimento de todos, mas os chineses usam a mesma palavra para crise e oportunidade. Na lógica deles, em toda crise há sempre a oportunidade de você mudar para melhor. É apenas o jeito de você olhar a coisa.

Então, às vezes as pessoas podem sair de uma crise melhor do que entraram. A experiência é o fruto da nossa mãe-vida. A crise pode ser a situação perfeita para aflorar algumas vocações, tendências ou mudar o estilo de vida das pessoas. Alguns indivíduos ficam mais responsáveis, outros mais espertos e outros podem descobrir alguma qualidade que possuía. No meu caso, quando me sinto assim, eu gosto de bolar pensamentos, dar uma de escritor, ou até de poeta(nossa, essa foi forte!! Isso, podem rir, pessoal!!). Não gente, poeta não, acho que não conseguiria escrever boas poesias, e nem mesmo ruins. Mas nos últimos meses até aprendi a admirá-las(o que uma "crise" não faz??, ehehehehe). Bom, voltemos aos pensamentos.

Outro dia estava eu e o meu amigo Rafael Carneiro no MSN(espaço cultural da pós-modernidade), quando começamos a filosofar sobre a vida e iniciativas que nós, pessoas, temos que tomar em certas horas. Iniciativas estas que na teoria são tão simples, mas na prática são quase impossíveis. Tudo a ver com o meu último post, o qual vou comentar no final desde. Mas o caso é que criei um pensamento com a ajuda do Rafael:

“Na vida não há constantes, só variáveis, que por sinal variam o tempo todo. Então não fique tentando prever os resultados de suas ações baseados em alguns dados constantes, pois você pode chegar a conclusões erradas.”

Às vezes você pensa tanto que acaba chegando à conclusão que as suas ações vão levá-lo ao fracasso. Com isso, geralmente, a gente desisti antes de tentar, o que acaba sendo o chamado ‘medo do fracasso’. Mas só que nós chegamos nestas conclusões analisando certos fatores da nossa vida, certos acontecimentos, considerando-os constantes. E não são. Quando você fala de ser humano e de vida, tudo é relativo, tudo é variável. Ou seja, não dá para fazer nenhuma previsão.

Hoje, refletindo mais, cheguei a outro pensamento:

“O pensamento de um homem tem que ser inconstante, gerar dúvidas e medos, mas as ações do próprio devem ser tão fortes quanto a muralha de um castelo medieval.”

Essa é fácil de interpretar. Na nossa cabeça a gente tem que ter todos os tipos de pensamentos e possibilidades sobre um certo assunto, mas não devemos ter medo de por em prática aquilo que pensamos ser o melhor para nós. E, é claro, nestas horas cada um pode usar a sua própria fé e pedir uma benção para que este seu pensamento realmente seja o melhor para você.

Bem, acho que já falei demais. Só queria agradecer as pessoas que me responderam o último post e me deram uma força. Com certeza pensei melhor no assunto depois disso. Não que eu esteja passando por uma crise. São um amontoado de coisas que viajam por minha mente. Mas, essa questão, de uma forma genérica, já me acompanha à muito tempo. E solucionando o problema genérico, posso por em prática e resolver “problemas” específicos.

Fellipe, valeu pelas palavras, véi!! Gostei muito mesmo!!

Thiago Aristides, tá sumido, rapaiz!! E o basquete lá, como ficamos??



Lembrança do VII FICA: Eu e a Erikita entrevistando o Dib Lutfi, fotógrafo de Terra em Transe, Opinião Pública e outros.

abraço a todos e até mais se DEUS quiser,

sexta-feira, junho 17, 2005

A vida,..... e a semana

Olá Pessoas,

Estou aqui em plena sexta à tarde sem saber o que fazer. Só ouvindo música, vendo as fotos do FICA, sapiando na Internet, no Orkut, ou seja, uma tarde pra lá de útil. Então pensei em blogar algumas coisinhas. Se bem que não tenho muito assunto. Sei lá, esta semana foi meio tranqüila. Me animei com os posts do FICA, muita gente se manifestando e tal. Espero que os comentários continuem, ehehehehehe....

A semana foi marcada pelas comemorações de aniversário da Erikita. Na quarta a noite fomos todos ao Celson Bar, na Rua 15, abaixo da avenida D, em frente à clínica Prado. Tão vendo?? Não é que decorei o lugar?? Mas depois de tudo que aconteceu eu acho difícil voltarmos lá. Mas esse assunto vou deixar pro final.

O pessoal demorou um pouco para chegar, mas até que foi bastante gente. Eu paguei numa taça de vinho o preço de uma garrafa. Massss..... tava bom. Foi muito legal. Todos estávamos bastante animados. Conheci o irmão da Érika, o Murilo, que por sinal é muito legal. Ficamos conversando, Scavazzini, ele e eu sobre futebol. Ficamos sabendo do episódio do jogo do Palmeiras, muito massa!!

No final a conta ficou enorme, e o grupo de “quase” jornalistas(ou seria de direito) lembrou que é proibido cobrar os 10%. Ehehehehehehe.... O mais engraçado de tudo foi o puta nó que os garçons deram por causa disso. Mas nós também tínhamos argumentos bons, porque além de ser lei, a gente tinha sentado ao lado do lixo, o que nem de longe fica sendo um bom ambiente. Mas enfim, no final a gente levantou e foi embora do mesmo jeito. Mesmo com aquele bando de gente discutindo e olhando feio para nós. Foi muito engraçado.

Na quinta matei aula da Silvana e fiquei com uma vontade mórbida de matar italiano tb. Mas como eu já tinha matado na terça, resolvi ir. Já to pensando a dureza que vão ser estas últimas semanas de aula, sem tempo para nada e com pilhas de trabalhos para fazer.

Na parte das crises existenciais estive ok. Conseguindo levar a vida, graças a DEUS. Mas ainda pensando muito na vida. Cada tempo que tenho livre penso muito. Tem algumas coisas que me incomodam já algum tempo. Relativas a mim, a minha forma de agir. Às vezes penso que deveria ser mais ousado, me arriscar mais. Ter mais coragem. Penso nas oportunidades que eu perco por ter medo da derrota, de não ser aceito, enfim.....

Mas acho que já evolui bastante, principalmente nestes últimos meses, e a tendência é melhorar cada vez mais. A verdade é que pau que nasce torto nunca se endireita, eu já fui 1000000 de vezes mais tímido e com menos coragem do que sou hoje. No ginásio e no primário eu era demais. Depois fui melhorando. Hoje já estou em um nível, vamos dizer, aceitável. É que às vezes a timidez junta com o complexo de inferioridade e daí fica foda de fazer qualquer coisa. Quem for desde jeito vai se identificar com o que estou dizendo, tenho certeza.

Tem uma frase que ilustra muito bem isso: “O medo de perder tira a vontade de ganhar”. Mas pensamento positivo, espero chegar no final do ano sabendo que pelo menos tentei fazer tudo aquilo que queria. E vou chegar lá, ehehehehehe.....

Mais fotos do FICA. As quatro primeiras cortesia de Erika Lettry



Erikita e io.



Nós no cartaz do FICA.



Galera no Coreto.



Ana, Hebert, Erika e Eu. Até que enfim saí com uma cara diferente, ehehehehe.....



Por do Sol na Santa Bárbara.

é isso, até mais se DEUS quiser.....

terça-feira, junho 14, 2005

O VII FICA - Parte Três

Olá Pessoas,

Tava devendo a última parte da viagem ao FICA. Eu sei que já passou um pouco, então por isso escrevi logo. Mesmo porque a nossa vida continua e vai surgindo outras coisas interessantes para blogarmos. Novamente desejo uma boa leitura a todos. E peço comentário, muitos comentários, ehehehehehe.

Domingo

Abri os olhos. Estava em dúvida se este seria o meu último dia de FICA, ou se íamos ficar para o show dos Paralamas do Sucesso e ir embora na segunda. De qualquer modo, foi o dia em que acordei mais tarde. Não me lembro bem que horas eram. Devia ser meio-dia, mais ou menos. Já era muito tarde para tomar café, então esperamos um pouco e fomos almoçar.

Novamente o problema de falta de comida. Partimos para o lanche. A Erika, o Fellipe e o Rodrigo comeram pastéis, enquanto Eu, o Hebert, a Ana, o Renato e a Maria fomos comer pamonhas, salgados e etc.... Ah, antes do almoço fomos ver alguns filmes vencedores no Cinemão. Assisti o final de Estamira, reassisti o do amianto e também vi um da Índia, sobre um acidente que teve lá. Muito legal o filme.

À tarde veio a notícia que teríamos uma entrevista coletiva com os Paralamas do Sucesso. Corremos lá em casa para nos aprontarmos a tempo e quando chegamos lá, nada. Ficamos esperando um tempão, eu, Ana, Hebert, o pessoal do Jornal Samambaia, Rádio Universitária, com o resto da imprensa. O tempo foi passando, quando a fome rendeu Hebert e Ana, que foram comer com o Rodrigo. Com toda a situação que estava ali acabei emburrando. Escorei num carro lá e fechei a cara, ehehehehe..... Nossa, como eu queria estar em casa, deitado na minha cama, com nenhuma preocupação. Os pensamentos se chocavam tanto em minha cabeça que eu pensei que iria fundir a cuca. Mas daí chegou a Erika, e na conversa acabei recuperando o meu bom humor. Chegada da banda, muita confusão!! Pela primeira vez estive junto com fãs e tietes esperando a chegada de um ídolo. É claro que nem queria muito mais estar ali, depois daquela espera toda, mais um profissional é um profissional.

Logo começou o show e nós fomos assistir, já que a coletiva tinha ficado para depois. Não foi dos piores, ehehehehehe. Em algumas partes foi muito bom. Mas o pior foi quando meu senso profissional me chamou para sair mais cedo do show e ir na tal “entrevista”. Putz, foi a pior coisa que fiz lá em Goiás. Mas enfim, tudo na vida é experiência.

Cheguei lá na porta, e tivemos, Eu, Marcela e Juliana Nepomuceno, que esperar mais um pouco. Quando deixaram a gente entrar foi apenas até a porta do camarim. Daí ficamos todos nós, um bando de bocó, esperando saber quando eles iriam nos deixar entrar. Nunca, claro. E tinha um cara, que fiquei com vontade de meter a mão na cara, que ficava falando: “Imprensa não, só fãs, imprensa não, só fãs”. Comecei a brigar lá com eles. Nossa, não ia me sentir bem se colocasse o rabo entre as pernas e fosse embora sem falar nada. No meio da minha revolta chegou uma mulher para dizer: “Calma, calma, todo mundo vai entrar, é só esperar um pouco!!”. Acho que esse “Calma, calma” foi ironia do destino. Os “peixes” entraram, e nós, um bando de pregos, não. O povo começou a desistir e foi indo embora. Não agüentava a idéia de desistir, mas quando vi que não ia rolar nada mesmo dei as costas e me mandei. Não gosto de Paralamas mesmo!!

Encontrei todo mundo lá no Coreto. Bem, nem todo mundo. Cheguei meio perturbado. O Hebert, o Fellipe e o Rodrigo tentaram me consolar, mas tava difícil. E o meu estado de espírito nem era tanto pelo negócio dos Paralamas, mas sei lá, acho que minha aura não estava boa aquela noite. Queria explicar que não tava nem aí para aqueles
”pregos” do show, que tinha desabafado lá mesmo e nem pensava mais naquilo, mas deixei quieto. Só me restou sentar e tentar melhorar meu ânimo. Mais uma vez bateu uma saudade de casa e da tranqüilidade.

No meio de tudo isso, lembrei que tinha esquecido de comprar os doces que a minha mãe tinha me pedido. Isso já era 10:50 da noite, eu corri lá na loja que por sorte estava aberta. A cidade era um desespero só. Muita gente tentando chegar à estrada. Goiás estava esvaziando. Depois de esperar o ônibus da UFG chegar e dar adeus para o Renato, a Maria, a Juliana, a Marcela e a Thaís, fomos para casa dormir. Estava muito cansado e dormi logo.

Segunda – Feira

Acordamos cedo, 6 horas da manhã. Arrumamos as coisas e logo o Rodrigo veio pegar Eu, a Ana e o Hebert. Nos despedimos do Rainner e da Camila e fomos embora. Antes, o último café da manhã, e a última pamonha frita do VII FICA. Descobri que o suco de caju de lá é uma delícia também. Acabei tomando dois copos. Eu, Rodrigo, Érika, Hebert e Ana entramos no carro e deixamos para trás a antiga capital..... e mais uma edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental.


Ah, esqueci.... Quando chegamos a Goiânia tive a impressão de estar voltando de uma viagem no tempo. Tipo do “De Volta para o Futuro III”, quando Martin McFly chega do velho oeste. É muito bom ter um local como Goiás para nos refugiarmos de vez em quando.



Foto que copiei do Fotolog da Ana Carolina. Adorei ela. É do show dos Paralamas.

abraços a todos e até mais se DEUS quiser,

domingo, junho 12, 2005

O VII FICA - Parte Dois

Olá Pessoas,

Dando prosseguimento ao relato do FICA, posto mais histórias lá de Goiás, agora de Sexta-Feira e Sábado. Falta só o Domingo, que virá em breve. Boa leitura a todos.....

Sexta – Feira

Último dia da oficina do Ismail Xavier. Graças a DEUS. Não agüentava mais ter que acordar cedo e subir lá pro Hotel Vila Boa. A oficina foi até legal, mas três dias seguidos acaba enchendo a paciência. No último dia o Ismail se acertou e as coisas foram até de boa. Quem tava meio cagadinho neste dia fui eu, que não consegui por o filme na Nikon N-80. Na verdade o problema era outro, mas só iria descobrir isso depois de abrir o compartimento de filme e perder as oito primeiras poses. Daí veio o Adriano, que me ajudou a achar o problema, que estava no obturador. Mas isso não me deixou assistir a oficina direito. Teve uma hora que saí para fora da sala a fim de tentar arrumar a máquina. Foi daí que descobri que tinha duas outras pessoas que também estavam entediadas com o nosso palestrante. Ana Carol e Rodrigo tentaram me ajudar com o problema fotográfico, e enrolaram um pouco lá fora. Depois entramos nós três de novo para assistir o final. Tava até interessante o filme que ele estava apresentando, sobre um incesto.

Oficina concluída, descemos todos para almoçar. Eu e a Érika tínhamos uma entrevista “marcada” com Dib Lutfi, o fotógrafo de Terra em Transe, Opinião Pública e outros. Descobrimos que ele era tímido e que não gostava de ser entrevistado. Estava marcado para às 14:00, mas só fomos conseguir falar com ele às 16:30, mais ou menos, depois de praticamente caçar o cara. A Maria Cristina ficou inconformada com a situação. O Renato decidiu participar do bate-papo e se juntou ao grupo da espera. No fim foi tudo de bom. Ele era muito legal e o papo rendeu. Coitada da Érika que toda vez que iria perguntar levava uma cortada não-intencional.

Após a entrevista, eu e a Cris Leite fomos ao Palácio Conde dos Arcos tirar fotos. Tem o boato que nunca ninguém tirou fotos lá dentro. Mas eu não acredito que fui o primeiro. Em todo caso, lá é realmente proibido o uso de máquinas fotográficas e eu fui todo feliz tirar fotos que ninguém, ou poucos, já fizeram. Na saída ainda deu tempo de ir na Casa de Cora. Muito bonita, principalmente o jardim.

Depois fomos, Eu, Maria Cristina, Renato e Baiano assistir o Asbestos – A slow death, o grande vencedor do festival. Sentamos na parte superior do Teatro São Joaquim, minha primeira vez lá em cima, ehehehehehe. Me lembro que ri bastante com a Maria Cristina que passou através da projeção e a cabeça dela apareceu na telona. No meio do filme eu dormi e acordei bem na hora da parte principal, o Ronaldo Caiado falando que no Brasil se faz política recebendo dinheiro de empresas e tal. O filme foi bem mais ou menos, não sei se merecia o prêmio Cora Coralina. Mas enfim........

À noite um show muito legal: “O Canto da Gente”, com Fernando Perillo, Maria Eugênia, Pádua e João Caetano. Nunca pensei que ia gostar tanto do show deles. Pena que chegamos na metade. Ouvir aquelas músicas regionais na Praça do Coreto, ao lado do Palácio Conde dos Arcos, foi uma coisa bastante profunda. Nunca vi músicas que caíssem tão certo com o local e com o público. Uma coisa sensacional, realmente. Fomos comer no Pit-Dog da noite passada e na volta fomos ver o resto do show da Maíra. Após isso, tentamos insistir um pouco com a Companhia Quasar de Dança. Realmente ninguém gostou. Eu, o Fellipe, o Hebert, a Ana, o Rainner, a Camila, a Maria, o Scacha e o Rodrigo descemos pro DocTV. Não demorou muito para mim descobrir que lá era a filial do Reggaezinho do ano passado(outra história, ehehehehe). Fomos pro quintal da casa, e, já na entrada, sentimos o cheiro forte. Mesmo assim entramos para ver o que rolava lá dentro. A Camila não conseguiu, ficou com uma dor de cabeça instantânea. O mais engraçado foi um cara, que tava mais pra lá do que pra cá, que tropeçou e abraçou o Fellipe. Daí ele pediu desculpas e saiu trupicando mais uma vez. É claro que eu não tenho vocação pro Reggae(não falo do estilo musical, gosto muito de Reggae), então saímos e ficamos na sarjeta(mais uma vez, e não foi a última) para o momento mais engraçado do VII FICA. Não sei da onde eles tiraram isso, mas o caso foi que o Fellipe e o Hebert fizeram a cobertura da visita do papa Bento XVI a cidade de Goiás. Não dá para descrever aqui. Nem tenho essa pretensão. Mas o que importa é que ri demaaaaiiiiissssss!! Inclusive entrei também na cobertura com algumas participações especiais. Quem quiser ter uma idéia é só entrar no Blog do Fellipe Fernandes, o qual consta o link na parte inferior direita deste Blog.

Fim de mais um dia. Fomos pra casa dormir.

Sábado

Acordamos e corremos para a premiação. O governador não foi desta vez. Estranho. Mas enfim, como já dito, o maior premiado foi Asbestos, um filme sobre o perigo do uso do Amianto, polêmico pela declaração dada por Ronaldo Caiado. Rituais de premiação. Quem ganhou ficou feliz, quem perdeu ficou triste, como sempre, ehehehehe.

Na hora de almoçar uma surpresa: Não havia comida no restaurante em que estávamos acostumados a comer. Eu, o Rodrigo, o Fellipe e a Érika preferimos ir de pizza, e fomos num restaurante que demorou pra caramba. Saímos de lá bastante tarde. Fomos a praça do Coreto, sentamos tiramos umas fotos, e enfim, meu humor caiu de repente, não sei o porquê. Parece que meu sossego foi pro beleleu. Acho que isso teve haver com as pessoas que chegaram à cidade para o final de semana. Sei lá, não sou muito fã de muita gente. Ainda mais do tipo que vem só para agitar, sem nenhuma consciência e tal. Senti que só iria me sentir melhor quando voltasse para Goiânia, mas procurei aproveitar o resto do festival.

Eu, Maria, Renato e Fellipe resolvermos ir até a Santa Bárbara tirar fotos. E não é que o Fellipe é um grande fotógrafo?? Só demorou muito para tirar uma foto minha segurando o sol. Mas as fotos que ele tirou ficaram muito boas. Muito bonito o pôr do sol lá. Um local maravilhoso!!

Descemos para a casa, onde todos nós caímos de sono. Nossa, não era o meu objetivo, mas como foi bom dormir aquele soninho. Acordamos e, rapidamente, fomos tomar banho para descer à cidade. Fomos pro show da noite e depois descemos até uma pizzaria para comer. Apesar de ser uma pizzaria, eu, e muita gente, comemos sanduba. Muito bom o lanche de lá. Depois, bem depois já que em Goiás não existe lanche rápido, ehehehehehe, subimos até a praça do Chafariz para assistir o show da Nila Branco e do Mr. Gyn. No final descemos e ficamos na porta da casa do Renato Rodrigues, ouvindo ele tocar violão. E não é que o kra é bom mesmo?? Sabe um montão de jingles publicitários que eu nem lembrava mais. A noite foi passando e o clima ficou propício para uma depressão, ehehehehe. Sentado na sarjeta, pensando na vida, ouvindo o som do violão, e sentindo aquele vento frio soar no meio das casas e ruas daquela antiga cidade. As músicas sertanejas não ajudavam em nada o meu astral, ehehehehehe. Mas fiquei ali, já que não me restava mais nada a fazer. Lá pelas 04:30, fomos para casa dormir.



Nossa casa lá no FICA.



Hebert, Thaís(prima da Marcela), Marcela, Erikita, Cris Leite e Rodrigo na Praça do Coreto.



Jogo de Pratos do Palácio Conde dos Arcos.



Foto da Cidade de Goiás



Eu, foto tirada por Fellipe Fernandes na Santa Bárbara.



Por do Sol na igreja Santa Bárbara.

É isso gente, até mais, se DEUS quiser.....

sexta-feira, junho 10, 2005

O VII FICA - Parte Um

Olá Pessoas,

É muito difícil sair de um FICA e cair logo numa semana movimentada. Acho que essa é a opinião de todos que conheço, pois ninguém atualizou seus blogs ainda(escrevi isto terça-feira). Outra dificuldade é contar tudo o que ocorreu lá na Cidade de Goiás. Apesar de não ter ocorrido muitas coisas fora do “script”, toda viagem traz surpresas e um certo amadurecimento a todas as pessoas envolvidas. Vou tentar contar um pouco da minha visão do VII FICA. Só lembrando que este relato é apenas uma parte pequena de tudo o que ocorreu lá.

Quarta – Feira

Começamos pelo começo. Quarta, quinta e sexta-feira a maioria do pessoal foi para a oficina do Ismail Xavier sobre Cinema e Literatura Brasileira. Na quarta-feira, Eu, Rodrigo, Ana Carol e Hebert chegamos de Goiânia na hora da oficina. Não posso deixar de falar sobre o nosso palestrante. Coitado!! Nada deu certo para ele. Primeiro, ele não pode usar o telão, e então improvisaram uma televisão. Só que a TV estava muito baixa e ninguém estava vendo nada. Então, após muito atraso, ele requisitou uma caixa de madeira para por a TV por cima, e daí até que ficou bom. Quando começou a mostrar os vídeos, mais um problema. A TV estava sem cor. Com isso ficou o Ismail falando: “Se tivéssemos cor aqui estaria um amarelo profundo e seria outra coisa esta cena.”. Quando nós pensamos que tudo o que poderia dar errado já tinha dado errado, eis que surge o problema do microfone. O aparato de captação sonora começou a dar defeito, e ele parava toda hora para arrumar. Foi umas 10 vezes que isso ocorreu até ele apelar, colocar o microfone em cima da mesa e falar para todos: “Todo mundo consegue me ouvir sem microfone??”. A partir daí ele continuou a falar sem a tecnologia. No final ele iria passar “Cidade de Deus”, mas como o destino é duro, cruel e traiçoeiro, o DVD não rodou por estar fora de área. Nota-se que esta hora já era meio-dia e cinqüenta, ou seja, todos estavam verdes de fome e ele lá querendo porque querendo fazer o vídeo funcionar. Mas não conseguiu(por sorte nossa!!) e ficou para outro dia.

Após a oficina, na porta do Hotel Vila Boa, a primeira grande cena do VII Fica, que iria ficar em nossas memórias por todo o festival. Estávamos eu, Hebert, Ana, Erikita e Rodrigo, esperando o Fellipe e a Gleice conversarem com o professor Bernadet, quando lá dentro do hotel ouvimos um barulho de queda. Quando viramos para ver o que havia ocorrido, vimos o professor Ismail Xavier caído na escada com seus vídeos todos espalhados pelo chão. Até aí, tudo bem, pois o dia do rapaiz já estava horrível mesmo. Só que o mais engraçado foi quando uma professora da FACOMB chegou até aonde nós estávamos e falou: “Nossa, coitado, ele está tão cagadinho hoje!!”. Foi risos por todas as partes.

Enquanto isso, Fellipe e Gleice tentavam convencer o professor Bernadet a escrever uma coluna para a nossa revista. Outra cena. O Fellipe virou para ele e disse: “Pode ficar a vontade, professor!!”, quando ele retrucou: “Eu, ficar a vontade????? Fica a vontade você!!”. Esta cena também foi comentada a exaustão durante o resto do festival. Tudo que a gente falava era: “Eu, (fazer isso)???? (Faz isso) você!!”

Depois fomos até em casa deixar as malas. A casa que alugamos era um bom lugar. Ficava um pouco acima da rodoviária velha. Era um daqueles locais antigos mais acolhedor. Tinha portas e paredes grossas, do tipo da era da escravatura. A casa possuía dois quartos, uma cozinha(que serviu também como quarto) e um banheiro no quintal. Era um local construído em um morro, ou seja, a casa era uma descida. Tinha os dois quartos, descia um pouco, a cozinha, descia mais um pouco, o banheiro e o quintal, que era íngreme. Mas apesar dos pesares gostei muito. Pelo preço que pagamos era uma casa muito boa.

Na quarta-feira o almoço foi lá no restaurante em que quase fomos expulsos no ano passado(ehehehehehe, outra história). Caro e a comida nem era tão boa assim. Só fomos lá porque estávamos desesperados de fome. A tarde eu fui com a Erika tentar adiantar a nossa pauta da revista, e depois fomos assistir alguns filmes. Assisti dois episódios de uma série, um sobre a poluição e outro falando sobre a seca no mar Aral por causa das irrigações que são feitas nas fazendas da região. Este último foi muito bom. Depois subi pra casa e dormi um pouco. A noite fomos até o Morro do Macaco Molhado, point da cidade. Não estava bom. Ficamos lá um pouquinho e fomos embora. Antes de dormir fomos a pizzaria, Eu, Rodrigo, Hebert, Ana e Fellipe. Acho que estou muito descritivo, ehehehehe.

Quinta-Feira

Acordamos “cedo” para a oficina do Ismail Xavier. Eu, o Hebert e a Ana Carol fomos tomar café da manhã em uma pastelaria no mercado central, que acabou se tornando point pela qualidade e preços. MUITO BOM mesmo!! Quando chegamos vi a Ana pedindo pamonha frita. Pensei: “Putz, pamonha frita no café da manhã??”. Mas acabou sobrando e eu não resisti. Pra quê? Só para aumentar meu colesterol, com certeza!! Ahahahahaha!! Não consegui passar nem mais um dia lá sem comer pamonha. Seja ela cozida, frita, ou cozida-frita. Muito bom, pessoal!! Eu recomendo!!

Depois do café da manhã subimos o morro até o Hotel Vila Boa. Ismail Xavier e mais contratempos. Ele estava mostrando uns vídeos e explicando ao mesmo tempo. Teve uma hora que ele pausou a fita, só que ela deu stop por causa do imenso tempo que ele ficou sem mexer no vídeo. Conclusão: o vídeo-cassete desligou e não ligava mais. Daí veio toda a equipe técnica do hotel, para tentar resolver o problema, mexe daqui, vira dali, e nada. Quando já estava todo mundo descrente, o vídeo voltou. Só que apenas ele. Esta hora foi a vez da TV desligar e não ligar mais. Putz, como foi engraçado. O melhor de tudo foi a cara do Ismail. E também o Fellipe com o Rodrigo pondo a culpa na camisa xadrez dele. Na quarta-feira ele foi com uma camisa xadrez que era a mesma que ele tinha usado o ano passado. Mal sabia a gente que ele iria repetir ela na sexta-feira.

Após a oficina, o almoço. Fomos comer num restaurante muito bom de comida goiana por R$9,90 o quilo. Lá descobri que a Erika gosta muito de pequi, ehehehehe. Mas é muito bom mesmo, eu tb adoro.

A tarde chegaram o Scacha, a Maria, a Cris, a Marcela e sua prima. Foi quando eu descobri que estava em uma ótima forma física, pois subi e desci o morro lá de casa três vezes. Este dia eu não assisti nenhum filme. Fui com o Hebert até a sede da UEG para fazer uma matéria sobre a população vilaboense e o FICA. Esperamos muito, mas acabou valendo a pena, pois teve até uma festinha com bolo e refrigerante. E eu consegui por o filme na Nikon N-80, com ajuda da Júlia e a Sabrina. Consegui temporariamente, como eu iria descobrir na manhã de sexta.

Noite de quinta em Goiás. Fomos comer um sanduba em um Pit-Dog que ficava MMMUUIIIITTTOOOO alto. Foi a maior galera. Idéia de Leandro Coutinho, que é vilaboense. Mas valeu a pena, muito bom a lanche de lá. Na volta vimos o final do show com Nilton Pinto e Tom Carvalho. Descobri que enquanto eles fazem uma parte da platéia morrer de rir, a outra nem se mexe. Interessante. Depois sentamos na sargeta(literalmente) na porta do Palácio Conde dos Arcos e ficamos sem nada para fazer. Até então que surgiu a brincadeira do anel. Mas para contar isso eu tenho que apresentar o Aurélio.

Em toda a nossa excursão pela cidade de Goiás havia sempre uma pessoa que nos chamava atenção pela sua semelhança com um ex-professor nosso, o famoso Pedro Plaza. Houve até boatos que ele era irmão dele. E todos nós ficamos curiosos. Na verdade ele era o Aurélio, nem conhecia o Pedro Plaza, mas acabou rendendo boas risadas para nós nesta noite.

A brincadeira era a seguinte: uma pessoa, com o anel, ia passando suas mãos nas mãos do resto das pessoas que estavam sentadas em fila. Daí esta escolhia uma e deixava o anel cair em sua mão. No final ela elegia alguém para descobrir com quem estava o anel. Quem perdesse tinha que pagar uma prenda. A da Paula Lunna foi ter que ir lá no Aurélio, que estava sentado numa mesa conversando com mais duas mulheres, e perguntar se ele era irmão do Pedro Plaza. E não é que ela foi toda animada?? Ehehehehehe. Só que quando ela voltou não esperava as palmas que fez ela ficar vermelha de vergonha.

Fomos mais uma vez no Morro do Macaco, mas acabei ficando pouco de novo. Um estranho sono veio e me consumiu de uma hora para outra. Então deixei as pessoas e segui para a casa, com o Hebert e a Ana Carol. E dormi muito bem, mais uma vez.

é isso, depois eu posto os outros dias....

Para ilustrar uma foto da rua da nossa casa. Ainda tenho que revelar a maior parte das fotos que tirei lá.



até mais a todos, se DEUS quiser....
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