domingo, agosto 28, 2005

Quando o "Fazer o quê??" vira "Tudo de bom!!"

Olá Pessoas,

Aconteceu tanta coisa de sexta-feira para cá que eu deveria ficar umas três horas escrevendo. Mas acho que ninguém conseguiria ler, não é mesmo? Então vou ter que ligar um auto-resume aqui no meu cérebro para ver se sintetizo em poucas linhas tudo que foi este final de semana. Marcante na minha vida, com certeza.

Não vou atingir meu objetivo se eu narrar os fatos, então vou tentar só listar o que houve, principalmente no sábado. A gente tinha marcado de fazer o jogo Anapolina X Avaí, lá em Anápolis. O Loró, nosso técnico lá na rádio, havia se prontificado a ir com o carro dele e a gente racharia a gasolina. Todos nós estávamos na Rádio Universitária, às 13:30 da tarde, quando saímos para esta cidade, vizinha de Goiânia.

Foi quando os problemas começaram. Pegamos a Alameda das Rosas, e na esquina da Portugal o carro parou. Segundo o Loró foi a corrêa dentada. Daí eu liguei as pressas para minha mãe, e ela trouxe o carro. Passamos na rádio, pegamos o Zé Antônio(o outro técnico, já que o Loro ficou para resolver o problema), e seguimos. Estava eu e minha mãe nos bancos da frente, e o Renato, o Tiago Bênia, o Gabriel e o Zé Antonio atrás.

Deixei minha mãe em casa e fomos para a BR. Eu nunca tinha viajado dirigindo o carro. Já tinha apenas dirigido alguns poucos metros em estradas. Mas, fazer o quê? Eu já tinha pensado em ir com o meu carro no início da semana. Mas este detalhe me fez desistir. Até que o destino me falou que deveria enfrentar aquilo, aquela hora. Então fomos. A viagem em si foi tudo de bom.

Chegamos lá eram 15:30. A transmissão tinha que entrar às 16:00. Para variar o retorno não funcionou. Descemos eu e o Gabriel, faltando um minuto para começar o jogo. Levamos uns radinhos e ficamos tentando sintonizar a Universitária lá em Anápolis. Até que conseguimos, mas o disc man que o Bênia tinha me emprestado só funcionava embaixo de uma grande caixa de som. Detalhe, se eu ficasse ali não veria direito o jogo. Mas, fazer o quê?

Quando tudo estava estabilizado, começou a chover. Eu estava com microfone, disc man, folha de papel e caneta nas mãos, e ainda tive que dividir o espaço com um guarda-chuva. Não deu certo. O guarda-chuva começou a querer voar com o vento forte e então tive que desistir dele e tomar chuva. No intervalo ficamos o Gabriel e Eu lá no banco de reservas, mas ainda fiquei levando chuva. Mas, fazer o quê?

A chuva parou no segundo tempo(graças a DEUS), e o resto do jogo foi tranquilo. Tirando o vento gelado que batia na gente. Eu tinha acordado com tosse e dor de garganta, então não estava muito feliz com aquilo. Lembrei da Érika e da Ana Carol, com seus tremores de frio. Olhei para frente e vi o Gabriel, literalmente chacoalhando de frio. Que vento frio em Anápolis, fazer o quê?

Minha dor de garganta piorou. Chequei em casa, e a Ana me ligou para a gente ir na casa da Erika, mas meu estado não permitia isso. Lembrei do chop de graça que perdi lá em Anápolis, também por causa da minha garganta. Mas, fazer o quê, né??

No meio destes problemas todos(e tiveram outros pequenos que não vou relatar aqui) me lembrei se valia mesmo a pena ter ido transmitir esta partida em Anápolis. Teve horas que até pensei o porquê de ter inventado aquilo. E a invenção foi minha mesmo. Mas depois de tudo, com certeza valeu. E é por isso que não saio dos Doutores. Porque ele está sempre proporcionando coisas novas na minha vida. Ainda vou escrever um texto só sobre isso.

Na sexta-feira, estava eu na rádio, cuidando do meu especial no banquete e ajudando uns amigos num projeto, quando a prof. Silvana Coleta ligou no meu celular. Antes de atender já sabia sobre o que era. Meu estágio no Tribuna do Planalto tinha saído. Fiquei muito feliz. Era aonde eu queria. Acho que sou uma pessoa de muita sorte por estagiar aonde eu quero. Espero ter sucesso lá. Valeu esperar e ter fé em DEUS.

Hoje teve um almoço muito bom lá na Erika. Rolou vídeo-o-okê, e uma partida de War. Acabei, inclusive, arrumando uma colega para a minha viagem a Machu Pichu. Eu e a Lorena já tínhamos conversado sobre isso, mas, não sei porque, hoje me estalou na cabeça que vamos acabar realizando essa viagem o ano que vem. Como eu disse, não sei porque, intuição minha. Acho que do ano que vem não passa. Tenho esse grande sonho desde 2001. Não foi o único sonho de viagem que vi chegar mais perto de mim este fim de semana. Outro grande desejo se aproximou de mim, ou pelo menos foi o que senti. Mas isso é outra história.

No sábado eu assisti minha primeira aula de italiano, lá na Piccola Itália. Gostei demais. Acho que finalmente vou aprender italiano. Não que meu curso anterior era ruim, mas tinha muita gente na sala, e eu não gostava do livro. Agora estou vendo pela segunda vez o conteúdo, a minha turma parece que tem muito pouca gente, e o pessoal lá é muito legal. A escola é excelente. Gostei muito mesmo. Espero essa ser minha opinião no final do ano.

Este final de semana foi tão especial, que até a partida de War eu ganhei. E depois, quando tinha chegado aqui em casa, que fui lembrar que no passado eu sempre quis ganhar no War, mas sempre perdia. Nem jogava muito também. Mas, sei lá, acho que isso sinaliza coisas boas para mim. Mas uma vez, agradeço a DEUS, a minha família e amigos por tudo. Vamos ver o que vem pela frente. Friozinho na barriga por esta semana?? Sim, mais isso é normal.



* Renato Scavazzini, presente em Anápolis olhando o grave erro de português na porta. "Univercidade" só para o pessoal da Telemont.



* Torcida da Rubra e alguns repórteres, além da pessoal do Avaí.



* Eu no campo do Jonas Duarte.



* Tiago Bênia e Zé Antônio montando o equipamento.


É isso aí, até mais se DEUS quiser,

quinta-feira, agosto 25, 2005

Sonhos, Desejos e Amor

Olá Pessoas,

Eu ia postar só uma frase, mas acabei resolvendo escrever um post. Hoje, quinta-feira, uma semana de muita realizações, graças a DEUS. Muito plantio para futuras colheitas. Tudo mais no campo profissional mesmo. O mês de agosto está acabando e foi extremamente útil o tempo que tive livre para fazer funcionar várias engrenagens na minha vida. E também já começo planejar minha vida pós-faculdade.

Então, a frase que queria postar é essa:


“O amor e o desejo são as asas do espírito das grandes façanhas.” - Johann Goethe


Isso é verdade. O desejo e o sonho são os melhores combustíveis para as nossas conquistas, nossas atitudes. O amor, como não poderia deixar de ser, é um aditivo que acelera ainda mais a nossa iniciativa e nos dá mais coragem para tentar conseguir o que a gente quer. Às vezes o nosso desejo é tão absurdo que qualquer pessoa riria e falaria: “Nossa, você nunca vai conseguir isso!!”. É claro, você pode até não conseguir tudo na sua vida, mas não tentar, mesmo uma coisa sendo absurda, é um desperdício de sonho.

O amor e o desejo realmente são o que nos turbina a tentar algo. Eu, e tenho certeza que vocês todos que tão lendo, já fizeram alguma loucura por amor. Você pode até estar lembrando agora e ficar envergonhado, mas sabe que valeu a pena. E se você ainda não fez, não perca a próxima oportunidade.

Abraços a todos até mais se DEUS quiser,

segunda-feira, agosto 22, 2005

"Eu não estava bêbado!!" (Sobre a festança do Fellipe)

Olá Pessoas,

Ontem não consegui atualizar meu blog. Mesmo porque o jogo do Goiás X Corinthians monopolizou metade do meu dia, e na outra metade eu fiquei descansando, pois estava moído. Tudo isso por causa de uma tal festa de sábado. Mas, na verdade, valeu muito a canseira. Foi muito divertido!!

Hoje eu vou sair um pouco da minha característica descritiva. Quem foi a festa sabe como foi, quem não foi eu só lamento. Então já que esse blog é sobre as minhas angústias, ehehehehehe, devo fazer algumas considerações e não narrar o evento como se fosse um jogo de futebol.

Não pensei que seria tão divertida. É claro que o álcool ajudou, e acabei levando a sério uma coisa que o Hebert me falou uma noite antes: “Vamos encher a cara!!”, ehehehehehe!! Eu sabia que ele não iria fazer, e na verdade nem eu, mas eu queria me soltar um pouco. E, querendo ou não, um vinhozinho é bom para esta prática.

Agora para quem não foi na festa, deixa eu explicar: eu não fiquei bêbado!! Ahahahaha!! Mesmo que a oposição fale o contrário. É que eu estou em um processo de eliminação da minha timidez. E por isso eu estava mais alegre do que de costume. E também meu momento era de extravasar. Não sei porque, tava com vontade disso. Minha vida atualmente ta tão linear, tão previsível, que estava(e ainda estou) querendo jogar tudo para o alto. Acho que além de tudo é síndrome de final de curso. Alguém quer ir a boate??

Mas voltando a festa, o vídeo-okê foi muito legal, mas eu me diverti mesmo foi cantando no som profissional do pai da Erika, junto com meu amigo Fernando Prado. E com isso acabei descobrindo que mesmo bebendo eu continuo tímido. Que vergonha na hora que eu estava na frente de todo mundo!! Eu não conseguia olhar para a frente!! Sério mesmo!! Fiquei olhando mais para a cara do Fernando!! Até para a ala da nossa turma eu estava com vergonha, não conseguindo olhar. Mas notei uma diferença. Eu meu estado normal eu nunca teria coragem de fazer isso. No meu estado “feliz” eu, mesmo com vergonha, acabei pagando o mico.

Final de festa é sempre a parte mais cômica, não é mesmo?? O pessoal cantado “Chico Mineiro”, “sem calça”, foi o mais engraçado. E no final todos eles saindo abraçados, totalmente bêbados cantando, realmente foi de rolar de rir. Principalmente porque eles não conseguiram abrir o portão e ficaram em sua frente cantando, até a Érika ir ajudá-los. E ainda tive a surpresa de ninguém conhecer a segunda parte de “Sábado de Sol”. Para mim era tão popular, vou encontrar na net e mostrar a todos que não era loucura minha.

Pra terminar, mas uma vez parabéns ao meu grande AMIGO Felipe Fernandes, e também congratulo ele e a Erika pela festança de sábado. Olha que no prêmio “Melhores do Ano”, que vou publicar aqui no final do ano, este evento já surge com ótimas chances na categoria “Melhor Festa”. Muito divertido e acertou em cheio no meu estado de espírito.

Abraço a todos, té mais se DEUS quiser,

quinta-feira, agosto 18, 2005

sábado, agosto 13, 2005

Aniversários e Despedidas

Olá Pessoas,

As coisas não são estranhas. Um dia penso muito para escrever algo, e no outro dia já tenho vários assuntos. Então vou fazer a loucura de postar dois dias seguidos. Mesmo que isso não seja recomendável na mercadologia social da comunicação pós-moderna. Ixi, falei igual o Signates agora, ahahahahaha.

Vou emendar o assunto tempo, com o tema aniversário. Todo aniversário tem uma relação muito forte com começo, início da coisa que faz aniversário. E, com isso, tem fortes laços com fim e morte. Todo aniversário é tempo de reflexão, lembranças da época que começou e as angústias de quando vai terminar. Isso se aplica a tudo, vida, namoro, trabalho, escola, viagens, etc.... Então toda vez que a gente faz anos, seja lá sobre o que for, nós pensamos no início e no final. No começo e nas despedidas.

Vou explicar melhor o que quero com isso. É que percebi que esta semana se cruzaram muitas datas e acontecimentos. Há 2 anos, mais ou menos, Eu, o Hebert e o Tiago Bênia entrávamos na Rádio Universitária, no programa Banquete Esportivo. Foi um dia muito interessante, principalmente porque nós ficamos de pé lá, sem saber o que fazer, vendo o pessoal trabalhar e pensando(nossa, devo estar enchendo o saco aqui, ehehehehe). Três semanas depois foi a vez do Renato Scavazzini embarcar no programa.

Hoje, podem comemorar Rodrigo e Erika, ehehehehehehehe, acabei deixando o programa. Exatamente 2 anos depois. O fim?? Depois de algumas experiências nunca mais falo de fim na minha vida. Sempre quero deixar as coisas em aberto. Mesmo porque vou continuar colaborando com o programa. É algo que ocupa, e sempre vai ocupar um espaço muito grande no meu coração. Conheci pessoas maravilhosas, tive experiências pra lá de boas, passei muita raiva, ri demais, me diverti, fiquei emburrado, ou seja, vivi plenamente estes dois anos.

Então quero agradecer muito a cada uma das pessoas que convivi lá: Paulinha Parreira (grande e eterna monitora), Pollyaninha Pádua, Rafinha Tadão, Rafael Xavier e Mary Christimas Furtado (quarteto fantástico, nossos chefes por muito tempo), Sarah Maia e Cristiane Leite (apesar do pouco tempo lá no programa), Lívia Caixeta, Adriano Leite e Daniela Resende (por me ensinarem a ser “chefe”, ehehehehe, desculpe-me alguma coisa), Tiago Bênia e Gabriela Louredo (Sempre dando uma mão para a gente quando precisamos), e, é claro, Hebert Regis e Renato Scavazzini (grandes amigos e co-monitores do programa, acho que fizemos um bom trabalho, né pessoas??).

Espero não ter esquecido de ninguém. Para fechar quero lembrar que dia 22 faz quatro meses de vida do meu blog. Muita coisa legal ocorreu na minha vida durante esse tempo, e o blog foi uma delas. Ah, e parabéns antecipado, ao meu amigo Fellipe Fernandes, que faz aniversário no próximo sábado. Parabéns, véi!!

Abraços a todos e até mais se DEUS quiser,

sexta-feira, agosto 12, 2005

Futuro, o que guardas para mim??

Olá Pessoas,

Narrar ou filosofar?? Eis a minha problemática desta noite. Normalmente eu posto textos que narram partes da minha vida, ou então filosofo sobre algum sentimento que me toca. No momento não tenho grandes sentimentos e nem coisas interessantes para contar. Então acho que me resta a falar do futuro.

Futuro!! Novamente..... Futuro!! Quem não pensa no futuro?? Todos nós pensamos, não há dúvida. Alguns com esperança, outros com medo, ansiedade, motivação, tristeza, felicidade. O grande Stephen Hawking trata o tempo como uma coisa relativa, ou seja, que varia de pessoa para pessoa. O tempo não é universal. O tempo passa de uma forma para mim, e de outra forma para as outras pessoas do mundo.

Apesar disso ser uma premissa para uma possível viagem no tempo, esta possibilidade ainda não existe, e dificilmente existirá da forma que vimos, por exemplo, em De Volta para o Futuro, onde uma pessoa entra numa máquina e consegue ir e vir tranqüilamente, sem nenhuma limitação. O tempo é uma coisa que nos dá uma angústia muito grande. Mas é normal. Temos que saber sobreviver com isso.

Fico pensando na época em que esse filme foi produzido, 1985. Muita coisa mudou de lá para cá. Já se passaram 20 anos. Convido a todos a relembrarem o futuro, ano de 2015, imaginado pelo autor do filme. Antigamente eu até tinha curiosidade para saber se em 2015 as coisas seriam daquela maneira. Hoje, é claro, sei que não será. Deve ser um pouco mais desenvolvido que hoje, mas não teremos carros voadores e fornos de hidratação, com certeza.

Neste contexto, penso na minha vida. O que será de mim o ano que vem?? O que será de mim daqui há alguns anos?? Será que vou conseguir realizar meus sonhos?? Será que vou aproveitar a minha vida e não me arrepender quando estiver velho?? Será que..... Enfim!! Acho que são perguntas normais de todo estudante em fase de formatura.

Mas no meio de toda angústia, não posso esconder um pontinho de animação que me contagia. Tudo isso porque finalmente vou poder correr atrás de alguns sonhos. Vou mudar de vida, ter uma profissão que gosto muito, e, enfim, poder visualizar melhor algum curso no exterior, que sempre foi uma obsessão minha.

Enquanto isso, espero planejar a minha vida no estilo: “É melhor arrepender-se das coisas que fez, do que das que não fez”. Sempre adorei essa frase, mas nunca tive coragem de seguí-la totalmente. Mas agora, creio estar ganhando forças para tocar minha vida da maneira que sempre quis.

Abraços a todos, e fiquem com DEUS!!

segunda-feira, agosto 08, 2005

O III Go Music

Olá Pessoas,

Não acredito que estou sozinho em casa, depois de ver tanta gente hoje. Primeira semana de aulas e acabou sendo uma semana de festas. E depois deste Go Music vou ter que segurar a grana, pois minha conta ta quase no zero. Mas valeu a pena. Foram só dois dias(é a crise foi braba esse ano), mas foram dois dias muito bons.

Na quinta-feira fomos na abertura do festival. Como tinha Ira! acabei indo também. Fomos Eu, Hebert, Ana, Renato, Maria, Rogério(irmão do scacha) e o Fagner. Mas lá no meio do povo achamos muitas outras pessoas, como a Did e o Rainner, o Aristides com a Lud, e o Bênia com a Gabi. A primeira banda foi Paralamas do Sucesso. Nunca gostei muito de Paralamas, e ainda mais depois daquele conjunto de coisas fatídicas que ocorreram no último dia do FICA, gosto menos ainda. O show foi normal, daquele jeito mesmo.

Depois veio Cake, uma banda famosa lá dos EUA. Mas eles nem tocaram muito, e não empolgou o povo. Primeiramente a organização conseguiu queimar o teclado deles. Com isso, o conjunto já entrou meio que com raiva. Começaram a tocar as músicas e 95% do público não conhecia nada. Somando a tentativa frustrada do locutor de tentar conversar com o povo em inglês, o show acabou sendo um fracasso. Coitado do Fagner que é muito fã dos caras. Mas eu achei legal o som deles.

Nando Reis veio para a gente fazer muita piada. Eu, o Hebert e o Fagner. Primeiramente o cara é um baita compositor, mas não leva muito jeito para cantor. Além disso ele era super empolgado. Começava tocar as músicas e as esticava até quase o dobro de sua real duração. Isso tudo repetindo o refrão uma centena de vezes. Mas, damos um desconto pelas letras que o cara faz.

Quando eram umas 04:30 da madruga veio o Ira! A maioria do público já tinha ido embora, afinal era dia de semana. Mas essa foi a melhor parte. Assistimos o show do lado do palco. Muito legal. Principalmente porque foi pra lá de animado. Até “Bebendo Vinho” eles tocaram. O show terminou perto das 06:00. Cheguei em casa era quase umas 07:00. Tomei café, peguei o busão e fui lá no centro, no Vice-Consulado Italiano, dar prosseguimento na minha dupla cidadania. Descobri que faltam poucos documentos para mim completar a lista. Voltei de busão novamente, banho e cama. Eram 10:00 horas quando isso ocorreu.

Domingo(agora a pouco), fomos novamente no Go Music, mas desta vez no dia de Axé. Eu nem ia, né, mas daí acabei influenciado pelo pessoal. E também por um dinheiro não esperado que apareceu no meu caminho, possibilitando a minha ida. Não sou apreciador da música baiana, tenho que confessar(que me perdoe o meu amigo Baiano), então fui mais como curioso de ver como que era e tal. Mas tenho que confessar(novamente) que foi uma grata surpresa. Realmente muito legal o clima.

No primeiro show, o da Ivete Sangalo, eu ainda estava meio preso. Mesmo porque meu bolso não estava fechando direito me deixando com um puta medo de perder meus documentos(Anotação mental: Não levar nada no próximo show de Axé). Mas foi muito bom ver a Ivetinha, principalmente as suas famosas cochas. Já no show do Jammil, a pista deu uma pequena esvaziada(quase imperceptível) e então me senti mais a vontade. Coisas que não sairão da minha mente: As muitas e muitas mulheres lindas que estavam no show, e os fandártigos foras que eu vi aqueles caras mais inxeridos levarem, além das confusões. Numa delas eu tive que praticamente tirar um cara de cima da Rafinha e da Pollyana.

Resultado de tudo isso: Uma semana muito divertida e pra lá de experiências novas. Muito bom estar aberto a coisas diferentes.



A linda Ivetinha, musa Hebertiana, ehehehehe!!

abraços a todos e fiquem com DEUS,

terça-feira, agosto 02, 2005

A Volta às Aulas!! Ou será às Férias??

Olá Pessoas,

Eu vou falar aqui sobre um sentimento que eu acho que está sendo comum a todos os alunos do oitavo período do curso de Jornalismo. Sabe quando todo mundo começa as aulas e você parece que ainda está de férias? Ou, pior, você não está de férias, mas é como se estivesse? Pois é, isso é o que eu sinto.

Apesar de saber que o tempo que tenho livre é para mim fazer meu TCC, ainda assim já começo a ficar entediado com todo essa inutilidade. Pelo menos uma coisa me alegra nisso tudo: Mesmo sem a faculdade eu tenho muitas coisas para fazer. E ânimo para fazê-las, o que é o mais importante.

Ontem, quem foi ao Campus esperando uma aula de Técnicas Gráficas perdeu a viagem. Mas também, a gente é calouro demais. Ehehehehehehe. Estamos formando e não perdemos a inocência. Você acha que no primeiro dia de aula da Facomb iria ter algo?? Só a Silvana mesmo, que segue as coisas do jeito correto. Às vezes correto até demais. Mas ainda bem que teve reunião dos Doutores e salvou a minha ida lá na faculdade.

Não sei porque estou motivado a fazer algumas coisas novas nos Doutores. To pensando numas novidades que pode dar certo. Vamos ver. Essa motivação deve ir até eu conseguir um estágio, porque daí com certeza com a falta de tempo acaba com todos os nossos sonhos de fazer as coisas direito. Acho que o que me deu gás foi o programa novo, Mundo Esportivo, que pelo menos me deixa um pouco mais atualizado.

Quinta-Feira, aula do Lisandro. E depois fim da semana. Ehehehehehehe. E assim vai ser o semestre inteiro. Não estou acostumado com isso. Não sei se vou me acostumar. Ou vou adorar, ou vou enlouquecer. Mas esse tempo livre é muito bom, se souber ser aproveitando. Já estou tentando arrumar minha vida para o ano que vem. É aquela história, acabou a faculdade é hora de realizar os nossos sonhos.

Para terminar, um pequeno poema de Mario Quintana:

DA OBSERVAÇÃO

Não te irrites, por mais que te fizerem...

Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...

Mario Quintana - Espelho Mágico

Abração a todos, fiquem com DEUS!!
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